sexta-feira, 1 de maio de 2009

Quando o sonho se torna real


Como transcrever para um espaço virtual emoções de um momento que de tão mágico parece que nem existiu? Que de tão surreal já vai escapando da memória? Que de tão especial parece tão-somente um sonho?

A necessidade de escrever algo que expressasse tudo o que o show do Iron Maiden representou para mim foi um obstáculo para esse post. Já o tinha começado a escrever três vezes, em busca de uma forma textual que, infelizmente, está fora das minhas habilidades.

Com certeza, todas as pessoas que convivem comigo, e, por conseqüência, as únicas que leem esse blog, já estão cansadas de saber que o show foi maravilhoso. Que eu voltei morta de feliz. Que tudo valeu a pena. Então, preparem-se, irei repetir tudo. Hehe.

O começo

Eu me emociono quando lembro que assisti ao show “Somewhere Back in Time”, do Iron Maiden, em Recife. Isso foi a realização de um sonho. Sonho nutrido por cerca de seis anos. Sonho visto como impossível por muito tempo. Sonho que se realizou e, melhor ainda, com o dinheiro que eu trabalhei para ganhar.

Com o tempo a memória vai falhando (onde será que estava o Bruce naquela música?), mas a emoção de saber que fiz parte daquele momento permanece. O que fica é a felicidade de ter trilhado todo o caminho que me levou até lá: Jockey Club de Recife no dia 31 de março de 2009, terça-feira.

A minha história com o Iron Maiden começou em 2003, quando conheci o som da banda através do meu querido amigo David Feitosa, do Sinopse. O Maiden era uma banda que despertava a minha curiosidade nessa época. Isso, porque eu sempre via muitas pessoas vestidas com as camisas dela. Inclusive, rezava “a lenda” que o Maiden era a banda com o maior número de fãs no mundo. Adolescente que era, eu queria me sentir por dentro dessa onda. Eu não tinha noção que, mais do que a onda do momento para muitos jovens, o Maiden já era um clássico do rock. Por algum tempo eu fiquei apenas na vontade de conhecer o trabalho do grupo, até que conheci o David, que finalmente me apresentou a potência do som feito por Steve Harris, Nicko Mcbrain, Adrian Smith, Dave Murray, Janick Gers e Bruce Dickinson.

Adorei, claro. Mas como a inclusão digital ainda não tinha chegado à minha casa, eu sofria da escassez de informações acerca da banda. Eu até passava um tempão nas bancas de revistas do Centro lendo as revistas-posters sobre o Maiden. Apesar dessas dificuldades, ou até muito por causa delas, a minha adoração pela banda só aumentava. Existia também um programa de vendas da TV Meio Norte, o "Canal News", que às vezes mostrava músicas do DVD "Rock in Rio 3" do Iron Maiden. Para ver o Maiden, eu tinha que suportar esse programa. O show do Rock In Rio 3 ganhou, então, contornos de sonho. Sonho que permaneceu até o dia 31 de março de 2009.

Correndo atrás

Ver o Iron Maiden ao vivo me era algo imensamente distante, quase não realizável. A banda só fazia shows em São Paulo e Rio de Janeiro, ou Porto Alegre, ou Curitiba, quase um além-mar para mim.

Mas no ano passado me permiti pensar em atravessar esse "mar". Como a inclusão digital já tinha chegado na minha casa, pude acompanhar na Internet tudo sobre a passagem pelo Brasil da turnê "Somewhere Back in Time", simplesmente uma viagem do Iron Maiden à sua fase oitentista, ou seja, só clássicos. Eu então prometi, aqui no blog mesmo, que trabalharia para ir ao show deles no ano seguinte. Leia-se, para ir a São Paulo.

Contudo, em novembro de 2008, nada de dinheiro, nada de trabalho. Sentindo-me uma fracassada, converso no Twitter e no MSN com amigos para lamentar que ia deixar passar a oportunidade de ver o Maiden. Então o Google me traz a maravilhosa notícia que a segunda passagem do “Somewhere back in Time” pelo Brasil ia incluir um show em Recife. Pronto. Daí em diante minha vida girou em torno disso.

Fiscalização do vestibular. Estágio. Horas no Orkut atrás de informações. Apreensão com a indecisão quanto ao lugar do show. Madrugada esperando para comprar o ingresso. Estresse com a empresa dos ingressos. Preocupação com a viagem. Indecisão entre ir só ou ir em uma excursão.

Depois de pesar os prós e os contras de uma viagem sozinha ou com desconhecidos, decidi ir na excursão da Argentur. O que pesou, claro, foi o custo.

A caminho do sonho

Dia 30 de março, lá estava eu embarcando com duas mulheres e duas dezenas de homens, todos desconhecidos, para Recife. Devo admitir que, contrariando as imagens sociais cristalizadas na minha mente (e das quais me envergonho), a galera da viagem era muito tranquila.

Viagem de 17 horas. Chegamos no hotel por volta das 14:30 da terça. Após o almoço, vamos direto para o show, sem descanso.

Na região do Jockey Club, ainda às 17 horas, já tinha muita gente. E vários ônibus de outros estados. Confesso que se tivesse insistido na ideia de ir sozinha eu teria me perdido. Eu tenho um péssimo senso de localização.

Peguei o ingresso, tirei umas fotos na entrada e entrei logo para a área do show, por volta das 17:30. A pista Premium era ótima, condizente com o preço que tive que pagar por ela. Tratei logo de me endividar na loja oficial da banda. E passei cerca de três horas esperando o show do Maiden começar. Não sem antes ser obrigada a ouvir Lauren Harris, a filha do chefe do Maiden, Steve Harris, que fez uma pequena apresentação.

Nesse tempo pude verificar a capacidade do Maiden de congregar pessoas diferentes. Pais, filhos, mães, tiozinhos, jovenzinhos, mulheres, garotas e garotões, gente de todo jeito. Eu mesmo não me encaixo no perfil metaleira, o que fez algumas pessoas ficarem surpresas com a minha ida a esse show.

Nessas três horas de espera: apreensão. Conversa. Bebe água. Vai ao banheiro. Fala com o Rodolfo. Liga pro Jorge André. Eu precisava dizer que tinha feito o melhor investimento da minha vida. Eu precisava espalhar que aquilo era verdade.

O sonho

Os minutos que antecedem à explosão de "Aces High" são inexplicáveis. O clima inicial é construído com "Transylvania" e com imagens da turnê. Os gritos de Maiden! Maiden! Maiden! ficam mais fortes. Aí você escuta homens gritando "eu vou morrer", "ow meu deus", "não é feio chorar" e olha para os rostos das pessoas e vê lágrimas nos olhos de muita gente. Realmente, não é feio chorar e você sente que dali em diante você jamais será o mesmo. E nem poderia, diante de experiência tão única, ninguém volta intacto.

O show foi um espetáculo grandioso, embora eu não o tenha visto integralmente. Junte uma pessoa baixinha no mesmo espaço com muitos homens altos e enlouquecidos. Claro, o resultado disso é uma baixinha sem enxergar todo o palco e com algumas manchas roxas pelo corpo. Mas quem se importa com isso quando se está no show do Iron Maiden? Azar.

Na hora do show, eu pensei que fosse chorar. Infelizmente, não consegui. A euforia foi tanta, e os empurrões idem, que não deu vontade. Eu alternei momentos de euforia, de incredulidade e de pura curtição do som.

As três primeiras músicas são uma catarse. Pulos, pulos e pulos. No estilo, ou pula ou morre. Eu pulei. "Aces High", "Wrathchild" e "Two Minutes Two Midnight" fazem parte desse momento.

Na quarta música, "Children of Damned", minha ficha caiu. Sim, aquilo era o Iron Maiden, com toda a perfeição do som que lhe é característico.

O show seguiu com "Phantom of the Opera". Em "The Trooper" finalmente pude enxergar Bruce Dickinson direito, quando ele agitava a bandeira britânica na parte alta do palco. Em seguida, a banda toca " Wasted Years", música que, pelo que li, fez muita gente chorar.

O show ainda tem a estupenda "Rime of The Ancient Mariner". Curtir o solo dessa música é algo quase irreal. Depois, "Powerslave" e "Run to The Hills". Em seguida, mal posso acreditar que estou pulando com "Fear of the Dark". Nesse instante, impossível não lembrar dos tristes tempos de "Canal News".

Eu só acredito nessas coisas porque tenho testemunhas que confirmam que eu estava lá. Infelizmente, a máquina fotográfica (que não era minha) foi furtada. E o que eu mais lamento nisso não é preço financeiro a ser pago. Mas é que ali estava um registro fiel da felicidade genuína da minha pessoa. Poucas vezes estive tão absolutamente feliz.

"Hallowed Be Thy Name" e "Iron Maiden" completam a primeira parte do show, que passou voando. Em "Iron Maiden" já estou desidratada, bamba e com medo de desabar ali mesmo. Mas no bis já estou recuperada.

O bis do show começa com "The Number Of The Beast". Depois vem o momento supremo do show para mim: "The Evil That Men Do". Nessa música, a penúltima, eu tive Dave Murray, Adrian Smith, Bruce Dickinson, Steve Harris e Janick Gers postados diante de mim. Imagem de DVD. Tudo porque eu estava nos ombros de um amigo que quase se arrebentou por isso.

Acabado o show foi só curtir o momento, as lembranças, conversar com a galera e perceber que a máquina fotográfica já era ...

Praia de “Boa Viagem” de madrugada. “Porto de Galinhas” em plena quarta-feira. Vida de burguesa mesmo, mas sem colocar nem o pé na água, porque eu "não gosto do sol"... hehe.

Pra tornar tudo ainda mais perfeito, eu estava acompanhada por pessoas divertidíssimas. Espero ter feito amigos nessa empreitada.

E agora?

Novos sonhos em vista!

O show do Iron Maiden em Recife é um marco na minha vida. Eu posso tudo aquilo que planejo e nenhum sonho está tão longe que não possa ser buscado.

É indescritível a sensação de "sonho realizado, missão cumprida". Mas é uma ótima sensação, tenham certeza.

O Iron Maiden prometeu se apresentar no Brasil em 2011, naquela que pode ser a última turnê da banda.

Onde quer que seja o show, estarei lá.

Up the Iron’s!

Curtam alguns momentos do show

Transylvania e Aces High



The Evil That Men Do - Minha imagem de DVD!



Two Minutes To Midnight - Screeeam for me, Recife!



Run To The Hills - Nesse, era eu que tava lá!



Iron Maiden - Eddie, muito prazer!



Sanctuary - Até 2011!:D



ps: tentei colocar fotos, mas não foi possível. Vou criar um novo álbum no Orkut.

domingo, 29 de março de 2009

Brawn GP


Essa cena não habitaria a imaginação de ninguém a míseros 30 dias atrás, exceto a de Rubens Barrichello, que em 2008 dizia que a (ex) Honda estava fabricando um carro decente para 2009. Eu não acreditei, parece que mais ninguém acreditou, e vejam só o que o primeiro Grande Prêmio de 2009 nos reservou! É quase inacreditável, e nem vou falar porque, imagino que todos saibam daquele dramalhão que foi o fim da Honda, a criação da Brawn...Nesse domingo o trio Button-Barrichello-Brawn escreveu um capítulo interessante da história da Fórmula 1.

E como é bom voltar a torcer para o Rubens Barrichello ganhar mais do que uma vaga em uma equipe falida. Possibilidades de ganhar corridas! Pareceria brincadeira em 2008, mas nesse começo de ano é real. Papai Noel, Coelhinho da Páscoa e duendes da Xuxa não existem, mas a Brawn GP sim.

sábado, 21 de março de 2009

Olá, meu pobre blog abandonado,

esquecido, largado, rejeitado, jogado às traças, cupins, baratas e mosquitos da dengue. Estou preparando o texto sobre a minha ida ao show do Iron Maiden em Recife. Tenho que admitir que só tomei coragem para escrevê-lo depois de uma proposta do Felipe Motta no blog dele. Gracias, Felipe! Só para dar mais uma satisfação a vc, pobre blog, desisti de fazer reviews de Lost, pelo menos nessa temporada. É preciso estudar toda a mitologia da série para isso, o que requer tempo, que só terei nas próximas férias.

Ok, tow perdoada?

bjmetwitta

terça-feira, 27 de janeiro de 2009


* Fazendo esse post por desencargo de consciência e pra lembrar-me das minhas promessas não cumpridas.

KD os reviews de Lost, hein, Rooooosa? Que Lost é uma doideira todo mundo sabe, mas minha cabeça está em parafuso com essa quinta temporada. Acho bem feito, quem mandou eu não ler as notícias e os spoilers antes do começo da temporada...Depois do episódio três, Jughead, de quarta-feira, espero chegar a alguma conclusão e fazer um post.

Agora uma dica pra quem está morrendo de tédio nessas férias: assistam United States of Tara. A comédia do canal Showtime(o mesmo de Dexter) tem como protagonista Tara e suas múltiplas personalidades. No episódio piloto conhecemos T, uma adolescente desbocada e tarada, e Buck, um machão homofóbico e briguento, ambos personalidades de Tara. Além das múltiplas personalidades, outro elemento interessante da trama é a forma como os filhos e o marido da protagonista lidam com as situação trazidas pelos alteregos dela.

Tara e suas diferentes personalidades são interpretados por Toni Collete, que me divertiu bastante com seus alteregos caricatos. A série é uma criação de Steven Spielberg e foi desenvolvida para televisão por Diablo Cody (Oscar por roteiro original de Juno).

ps: Quer dizer que o Oscar Filho vem pra THE apresentar o espetáculo Putz Grill - Stand up Comedy no Rio Poty Hotel, dia nove de fevereiro? Bom, quero ir, só não quero apanhar, né.

ps²: Será que a Alanis Morisette booomba amanhã? "Geral" vai, nem que seja só pra dizer que foi , levantar a mão e pedir toca aquela...Eu bem que queria ir, de graça!

ps³: Finalmente consegui garantir meu ingresso para o show do Iron Maiden em Recife. Uhu! Claro que eu tive que me estressar bastante pra isso acontecer, mas enfim, estou com o meu voucher impresso, emplastificado e guardadinho, só no ponto pra trocar pelo meu ingresso. Isso, porque a Livepesadelo...ops, Livepass, não entrega os ingressos nos estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e Sergipe, cinco estados do Nordeste em um evento que, vejam só, visa atender ao público do Nordeste.

sábado, 17 de janeiro de 2009

"Salve" o Futebol...

...porque só ele mesmo para resgatar este blog do ostracismo. Vamos lá.

Hoje, sábado, 17 de janeiro, o Corinthians fez seu primeiro jogo oficial de 2009, goleando por por cinco a um o fraco Estudiantes, da Argentina. O nível do adversário me surpreendeu, afinal, o time argentino é vice-campeão da Copa Sulamericana ("graaaande coisa", dizem os rivais), mas estava desfalcado do seu principal jogador, o atacante Verón. Os gols do Timão foram marcados pelos estreantes Jorge Henrique, 2 gols, e Souza, e pelos "veteranos" William e Otacílio Neto.

O time formado por Felipe, Alessandro, Chicão, William (Jean) e André Santos (Saci); Cristian, Túlio (Fabinho), Elias (Diogo) e Douglas (Eduardo Ramos); Jorge Henrique (Octacílio Neto) e Souza fez uma boa partida, sobretudo no primeiro tempo, demonstrando boa movimentação e condicionamento físico. Destaque para o meia Douglas, que voltou "tinindo" e pronto para mostrar que é jogador sim de Série A. Inclusive, a base do time de 2009 é o que disputou a Segundona, em uma inteligente conservação de elenco por parte da diretoria. E esse é um bom time.

A zaga corinthiana vacilou em alguns lances, o que causou surpresa, visto a eficiência da dupla William-Chicão. O ataque, minha grande preocupação, foi bem. Agora não me venha beijar o escudo, Jorge Henrique. Está muito cedo. E o grande homem do time, Mano Menezes, trabalhou sossegadinho, sem estripulias na margem do campo. Seria mais um jogo light no Pacaembu não fossem as "botinadas" de jogadores do Estudiantes e os revides verbais de Souza. O público que compareceu ao estádio foi de cerda de 14 mil pessoas.

E o Ronaldo? Como o divagandoporaí não é globo.com, o Fenômeno vem por último, porque, vocês sabem, ele não jogou, logo, não é o assunto principal de um texto que se propõe a falar do JOGO DO CORINTHIANS. Ronaldo entrou em campo, posou para a foto e como ainda está fora de condições de jogo, foi para o banco. Não, não foi para o banco, foi para a cabine da Globo comentar sobre o desempenho dos próprios companheiros e ver pela milionésima vez os grandes lances da sua carreira. Se isso não é privilégio, diretoria corinthiana, o que é então?

Desde que Ronaldo foi anunciado como jogador do Corinthians evitei comentar sobre ele aqui no blog, pois a minha passionalidade estaria elevada à décima potência, devido a revolta que atitudes de torcedores e jornalistas me causou. Preferi esperar a euforia, o histerismo e o deslumbramento de parcela da torcida e da imprensa passarem. O que não aconteceu. Então, sucintamente: eu não engulo o Ronaldo como o "o novo ídolo do Corinthians". Um jornalista que escreve isso não sabe absolutamente nada sobre o Timão. Deveria se envergonhar. Ronaldo vai ter que correr muito pra representar alguma coisa pro meu Corinthians. Desejo a ele boa sorte, porque a sorte dele vai ser a nossa também.

_____________

ps: O Kaká desabou no meu conceito. Como assim trocar o Milan pelo Manchester...City!? Ok, vai ganhar muito dinheiro, mas ele precisa de mais dinheiro ainda? Ah, deve ser pra dá como dízimo pra Igreja Renascer, afinal, os bispos Hernandes e Sônia estão necessitados né...Kaká me decepciona mais ainda porque, depois de muito odiá-lo, visto que o vi nascer para o futebol e vi também toda a babação pra cima dele por parte da imprensa paulista, realmente acreditei que ele fosse um jogador diferenciado. Quer coisa mais diferenciada hoje em dia do que um jogador buscar permanecer no mesmo clube, tornando-se símbolo do mesmo? kaká está se jogando na vala comum.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Globo de Ouro 2009


Em uma [má] palavra: putaquepariu. Quando vão reconhecer o trabalho de Michael C Hall? Façam suas apostas. Quero estar viva nesse dia. Quanto ao seriado Dexter, este não vai levar prêmio algum enquanto existir Mad Men, o queridinho da crítica.

A lista completa do Globo de Ouro 2009 que todo mundo já deve ter visto em todos os sites poraí:

Melhor série dramática

"Dexter"
"House"
"In Treatment"
"Mad Men"
"True Blood"

Melhor série cômica ou musical

"30 Rock"
"Californication"
"Entourage"
"The Office"
"Weeds"

Melhor ator numa série dramática

Gabriel Byrne - "In Treatment"
Michael C. Hall - "Dexter"
Jon Hamm - "Mad Men"
Hugh Laurie - "House"
Jonathan Rhys Meyers - "The Tudors"

Melhor ator numa série cômica ou musical

Alec Baldwin - "30 Rock"
Steve Carell - "The Office"
Kevin Connelly - "Entourage"
David Duchovny - "Californication"
Tony Shalhoub - "Monk"

Melhor atriz numa série dramática

Sally Field - "Brithers and Sisters"
Mariska Hargitay - "Law and Order: SVU"
January Jones - "Mad Men"
Anna Paquin - "True Blood"
Kyra Sedgwick - "The Closer"

Melhor atriz numa série cômica ou musical

Christina Applegate - "Samantha Who?"
America Ferrera - "Ugly Betty"
Tina Fey - "30 Rock"
Debra Messing - "The Starter Wife"
Mary-Louise Parker - "Weeds"

Melhor minissérie ou filme feito para a TV

"A Raisin in the Sun"
"Bernard and Doris"
"Cranford"
"John Adams"
"Recount"

Melhor ator em minissérie ou filme feito para a TV

Ralph Fiennes - "Bernard and Doris"
Paul Giamatti - "John Adams"
Kevin Spacey - "Recount"
Kiefer Sutherland - "24: Redemption"
Tom Wilkinson - "Recount"

Melhor atriz em minissérie ou filme feito para a TV

Judi Dench – "Cranford"
Catherine Keener – "An American Crime"
Laura Linney – "John Adams"
Shirley MacLaine – "Coco Chanel"
Susan Sarandon – "Bernard And Doris"

Melhor ator coadjuvante em programa de TV

Neil Patrick Harris - "How I Met Your Mother"
Denis Leary - "Recount"
Jeremy Piven - "Entourage"
Blair Underwood - "In Treatment"
Tom Wilkinson - "John Adams"

Melhor atriz coadjuvante em programa de TV

Eileen Atkins - "Cranford"
Laura Dern - "Recount"
Melissa George - "In Treatment"
Rachel Griffiths - "Brothers and Sisters"
Dianne Wiest - "In Treatment"

"30 Rock", "Mad Men", "John Adams", mais do mesmo.