terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Promessas 2009




Fim de ano, todo mundo fazendo promessas...sou invejosa e vou fazer as minhas.

Promessa n° 1 - Vou ganhar dinheiro. Logo, preciso estagiar. O que significa que preciso passar em algum seleção de estágio. E minha auto-estima precisa disso. E auto-estima é das poucas coisas que tenho na vida. Preciso conservá-la com carinho, né.

Promessa n° 2 - Eu e o Iron Maiden no Recife. 18 de março de 2009 estarei realizando um grande sonho.

Promessa n° 3 - Estudar Futebol, Fórmula 1 e Seriados. Mais ainda. Hehehehe.

Promessa n° 4 - Fazer das review de seriados uma constante nesse blog. Talvez de Fórmula 1. Talvez, porque prefiro as do Jorge André.

Promessa n° 5 - Estudar algumas línguas estrangeiras, pela internet mesmo [no money], porque estou de saco cheio do Google Translator, que não translator nada!

Promessa n° 6 - É na verdade uma promessa de continuidade...Pagar disciplinas na UFPI e na UESPI, ter várias atividades por dia, muitos trabalhos, provas, matérias... porque é com essa loucura do dia-a-dia que a minha vida faz sentido. E é com essa loucura do dia-a-dia que chego ao fim do ano um pouco aliviada, pois sei que posso não ter ganho dinheiro, não ter revolucionado a minha existência, mas que uma desocupada realmente não fui. E as experiências que tenho com essas atividades me fazem uma pessoa mais madura.

Promessa n° 7 - Pensando a longo prazo: verdadeiramente me preparar pra ter meu emprego medíocre no Poder Judiciário, porque na minha forma segmentada de enxergar a vida esse é o caminho para a vida jornalística. Hã? É o meu modo de ver as coisas, gente.

P.S.: 2008 foi um ano muito bom, até pareceu dois. Agradeço aos meus amigos que o tornaram tão divertido e cheio de aprendizados. Continuarei tentando tirar ensinamentos de cada situação, boa ou ruim, e de cada pessoa, amiga ou não. É assim que evoluimos como seres humanos.

Feliz 2009 a todos nós,
grande bj.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008



Em entrevista ao jornal Zero Hora, Aqui, o campeão olímpico César Cielo fala dos planos para sua carreira, do desejo de ser um exemplo que contribua positivamente para o futuro da natação do Brasil, da fama repentina, da depressão que o abateu pouco antes das Olimpíadas de Pequim e do assédio feminino. Além disso, critica de forma contundente a Confederação Brasileira dos Desportos Aquáticos, CBDA, e a situação da natação nacional. Do alto do seu posto de campeão olímpico, Cielo não poupa críticas à CBDA e ao modo como esta trata os nadadores brasileiros, afirmando que "a situação da natação brasileira é triste: cada um por si e Deus por todos. Apoio oficial não existe. Não existe." Ou que "a CBDA não age de maneira moderna e não pensa individualmente nos atletas." Mais ainda, "o meu sucesso é da minha família e não de uma política esportiva brasileira." Não esquecendo que "fora do Brasil, o Pan não é nada. A minha faculdade não coloca no meu currículo as medalhas do Pan. Acham que até iria desvalorizar."

César Cielo com essa entrevista dá continuidade à oposição que vem fazendo à CBDA desde que retornou ao Brasil como o primeiro medalhista olímpico de ouro da natação do país. Aqui Cielo-Filho e Aqui Cielo-Pai. É importante a postura do atleta, pois acredito que ele não está fazendo oposição barata, mas sim reivindicando melhorias para a natação nacional. E legitimidade para isso ele tem, pois, infelizmente, se não fosse O Campeão Olímpico muitos iriam mandá-lo calar a boca.

Agora vamos à imagem que ilustra o post...
Diante de tão importantes declarações de um dos expoentes da natação mundial, a Globo.com , reproduzindo a entrevista, Aqui, prefere dá destaque na página inicial do site ao fato de Cielo querer "conhecer a Deborah Secco e a Alinne Moraes." Tudo bem que cada veículo adota os critérios de noticiabilidade que lhe convém, mas essa predisposição da Globo.com em transformar qualquer coisa em manchete EGO já beira ao completo descompromisso com o jornalismo. Não é a toa que não me sinto devidamente informada sobre esportes nesse site. Outras fontes são urgentemente necessárias.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008


365 DIAS E 140 POSTAGENS DEPOIS... CÁ ESTÁ MEU BLOG COMPLETANDO UM ANO DE VIDA. PALMAS PRA ELE.

Retrospectiva? Hummm, nesse ano o divagandoporai foi o meu espaço, onde pude escrever sobre o que mais gosto, entenda-se Futebol, Fórmula 1, Seriados, Corinthians, Dexter, Lost. Foi também o meu espaço de desabafo e de algumas sentimentalidades. Destaco como momento especial as Olimpíadas de Pequim, em que pude brincar de jornalista esportiva.

A experiência de manter um blog é muito boa, mas não mais me pressiono para postar. Culpem a efemeridade das tendências da Internet, ou a minha fugacidade, fato é que a empolgação de postar diminuiu. Por muitas vezes prefiro os microposts do Twitter, sobretudo quando acho que não tenho nada a acrescentar à notícia (sensação essa infelizmente não muito rara...)

Com o advento da Internet nós cidadãos ganhamos um aliado para fazer valer o direito constitucional de liberdade de informação. Reitero, isso não significa apenas receber informação, mas sobretudo poder se pronunciar. Então, para isso a Internet está aí, é só usá-la, seja por qual meio for...Blog, Twitter, Orkut, Mspace...

Bj galera,
obrigada pela companhia.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Olá pessoal, voltando aqui para falar de uma das minhas paixões. Dou-lhe uma, duas, três...

"Do You Take Dexter Morgan?"

Isso, Dexter.

A terceira temporada do seriado da Showtime terminou no último domingo, dia 14, nos Estados Unidos. E no meu pc também. Eu que já contei o começo da season, parto agora para o final, que, como de praxe, foi ... [segue spoiler]

...muito bom.
Já virou frase comum entre os fãs da série que "não tem como negar que Dexter deixa a maioria das séries no chinelo". Parece prepotência. E é, mas é também fato.

A temporada que começou com o anúncio de uma gravidez, terminou em um casamento, com Dexter cada vez mais seguro do caminho que deseja seguir. A season finale encerrou a temporada de forma bem coerente. Não teve toda a ação e o suspense dos episódios finais das temporadas anteriores, mas nem tinha como tê-los, visto que o tema central foi diferente. Destaque para as cenas paradoxais, quando Dexter veste sua cara de mau ou quando ele nada mais é do que um homem querendo iniciar uma nova etapa da própria vida. Vida esta que terá pólos que se opõem e se harmonizam simultaneamente, magistralmente ilustrada por algumas gotas de sangue a manchar um vestido de noiva.

Dexter, em seus três anos, contabiliza 36 episódios. Nesse percurso é incrível a evolução do personagem Dexter Morgan, desde o episódio 01 até o 36. E o melhor, o telespectador pode acompanhar o passo-a-passo desse caminho através do grande trabalho desse brilhante ator chamado Michael C Hall, a quem eu aplaudo de pé.

Michael C Hall transmite a complexidade de Dexter Morgan com olhares, gestos, caras e bocas, porque, afinal, Dexter é formado por nuances. Ironia, sarcasmo, fúria, afeto...tudo construído com muita competência pelo Michael. Uma narração construtiva, jamais caricata, isso é o que mais me atrai nesse seriado e me faz querer vê-lo sempre mais, embora a trama central de hoje não seja tão eletrizante quanto a de outros tempos.

Dexter. Recomendo sempre.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Nada como um ano após o outro.

Hoje, 02 de dezembro de 2008, faz exatamente um ano que o Corinthians caiu. Mas hoje falo não mais do Corinthians rebaixado e envergonhado de um ano atrás, mas do Corinthians que é um exemplo positivo no futebol brasileiro.


Exemplo positivo sim. Caímos, vivemos nosso luto, mas soubemos nos organizar e dar a volta por cima.
O acesso para a série A, de fato, era obrigação, mas a forma como isso foi alcançado é digna de aplausos.

Uma campanha irretocável, 25 vitórias, 10 empates e apenas três derrotas. Quem joga contra times fracos tem que vencer e convencer. Foi justamente isso o que o Corinthians fez.
Não vou dizer que a segundona foi de toda empolgante. Houve jogos fracos, terças-feiras melancólicas...mas isso foi minoria nesses oito meses de competição.

Mais importante do que fazer a melhor campanha de um time na série B, foi a organização e o planejamento demonstrados pelo Corinthians nesse ano de 2008, coisa que nós da Fiel não víamos já fazia um tempinho. É acreditando na continuidade desse trabalho que vislumbro um futuro melhor para o Coringão.

Não creio que para evoluirmos precisássemos cair, mas como foi isso o que aconteceu, o Corinthians demonstrou sua grandeza se erguendo com trabalho, muito trabalho.

Destaque para o técnico Mano Menezes e sua comissão técnica; claro, para quem os colocou lá, o presidente Andrés Sanchez e seus comandados. E também para o elenco do Corinthians, que foi pressionado e criticado no início da temporada, mas que trabalhou com extremo profissionalismo para devolver o Timão à série A.

Tenho um profundo carinho e respeito por essa equipe. Sei que alguns são um tanto limitados, faltam craques, mas são bons jogadores, alguns melhores que os outros, claro. É na realidade um time de operários, com o espírito de dedicação que o Corinthians precisava. Muito obrigada a eles todos.

É necessário que esse espírito de labuta permaneça e contamine os novos jogadores que passem a jogar no Timão a partir do próximo mês.

Quanto a Fiel...a Fiel como sempre FIEL.

Não é bom disputar a série B, mas é prazerosa a sensação de que mais uma etapa da vida Corinthiana foi cumprida, dolorosa, é verdade. A partir de agora é cuidar para que os mesmo erros não sejam cometidos e dá prosseguimento à nossa história glorisosa. Viva Corinthians.

E sim, não posso ouvir a música "O Portão", do Roberto Carlos, dá vontade de chorar. É a trilha sonora de um aprendizado e de um amor eternos.



terça-feira, 11 de novembro de 2008

Sobre gado e vaqueiros

Mas o que eu tava fazendo ali?

Foi o que eu pensei nas minhas reflexões noturnas do ônibus. Acabava de voltar da semana de comunicação da Faculdade de Ciências Pecuárias de Teresina. Fui tratada como gado, e isso eu não sou de jeito nenhum, nem por causa de Rafael Cortez nem por causa de qualquer outra pessoa.
Tudo bem que o Rafael Cortez é um gato-fofo-e-de-carne-e-osso, mas não gosto de me sentir ultrajada e ficar inerte. Devia ter deixado que a alma barraqueira baixasse em mim, ter dado um safanão naquela vaqueira e ido embora dali. E que se dane se a "vaqueira" que me empurrou é professora, coordenadora ou o escambal, pq o que na verdade ela é é uma fdp. E a gente tem que saber tratar todo tipo de gente, inclusive essa espécie. Pior do que os safanões que levei, foram os hematomas morais, pois corroborei com aquilo que o próprio Cortez condenou na sua apresentação, e com o que eu concordo: o fetiche popular em torno de uma pessoa pelo simples fato dela estar na mídia. "Eu não sou celebridade, sou jornalista", disse Cortez. Não precisava toda aquela loucura por parte do público, se as pessoas tivessem se comportado melhor ia ter foto pra todo mundo. Mas isso não justifica a atitude de parte da galera da faculdade das ciências pecuárias, ops, CEUT, porque boa educação a gente não escolhe a quem oferecer. Eu também errei, pois devia ter dado o fora. Voltar lá? Já até rasguei o crachá.

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Quanto ao Rafael Cortez...Comecei olhando-o como uma subcelebridade e terminei considerando-o um cara inteligente, que sabe se colocar de forma clara e que tem a exata dimensão da responsabilidade do seu trabalho. Ponto pra ele. Parabéns.

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Meu recado para a ouvidoria do Ceut.

Gostaria de expressar toda a minha indignação e revolta pela forma como fui tratada pela organização da semana de comunicação desta faculdade. Qual a forma? Bom, me senti como um gado, arrastada por mãos insolentes e mal educadas que se apossavam do meu braço como forma de me levar onde eles queriam que eu fosse. Compreeendo que a quantidade de pessoas presentes ao evento e a euforia que se apossou do público ao ver Rafael Cortez dificultou o trabalho dos organizadores; mas acredito que educação e presteza são virtudes que não se deve perder em momento algum. Não queríamos criar tumulto, apenas tirar uma foto, palavras solícitas bastariam para nos guiar de forma a alcançarmos o nosso objetivo. Não somos gado senhores. Eu, particularmente, não aceito ser tratado como um. Já rasguei o crachá da semana de comunicação, tenho por hábito não retornar aos lugares onde sou mal tratada. Tenho vergonha na cara. Boa noite, obrigada.
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Resposta da Faculdade CEUT

Olá Rosa,

Recebemos seu e-mail através do serviço de Ouvidoria.

Primeiramente, gostaríamos de manifestar nossas desculpas.

A Faculdade CEUT se orgulhou muito do público que esteve presente conosco para a abertura da Semana de Comunicação do CEUT. Entretanto, não imaginávamos o tumulto que a presença do Rafael Cortez pudesse causar, até ele ficou assustado. Como ele não anda com seguranças, ele não imaginava que isso fosse acontecer e nos informou que foi a primeira vez que esteve em um lugar com todo esse público. Foi um erro da organização em não ter se atentado a isso, até mesmo por solicitação do próprio Rafael em não precisar de segurança.

Ontem tivemos problemas com parte do público que se alterou e que, de forma deseducada, não soube obedecer a fila para tirar fotos ou conseguir um autógrafo. O tumulto grande demandou a necessidade de um controle deselegante por parte da organização. Mas nada justifica a forma de tratamento que você sentiu. Mais uma vez, solicitamos desculpas e estaremos encaminhando seu e-mail aos organizadores, a fim de evitar que isso possa acontecer novamente.

Atenciosamente,

Moema Bona


sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Blindness - ensaio sobre a cegueira

Blindness - Ensaio sobre a Cegueira estreou em Teresina com um mês e meio de atraso. E eu só fui assisti-lo três semanas depois. Logo, a história do filme já é notícia velha, mas a sensação que ele me causou não. Todos já devem ter pensado "Como seria se..." Bom, Blidnesse concretiza uma dessas minhas divagações: "Como seria se vivéssemos em uma situação de caos absoluto?" O filme responde: mal, viveríamos muito mal, o que não é surpresa, vide estarmos falando se seres humanos. Contudo, eu também acredito que as pessoas que conseguem ser boas apesar do caos não são apenas obra de ficção.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Ao trabalho Mr. Obama!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Sobre a Fórmula 1

Passada a emoção da última curva de Interlagos, minhas considerações sobre o campeonato 2008 de Fórmula 1:

Decepção: Kimi Raikkonen e sua sonolência mórbida e a Equipe Ferrari, que com tanta barbeiragem deixou o título de pilotos ir para a Maclaren;

Revelação: Sebastian Vettel, esse tem o perfil daquele piloto que ganha tópicos e mais tópicos de veneração feminina no Orkut, é sério...Se tiver um carro melhor, acredito que vai fazer muito na Fórmula 1.

Agora o campeão Lewis hamilton, okok, ótimo piloto, mas não o vejo como O Grande da atualidade. A concorrência é pesada. Ele quase perdeu o título ganho pela segunda vez, mas soube tirar proveito da incompetência da Toyota de Timo Glock. Trabalhou duro pelo título e levou. Justo. Agora, aguentemos a arrogância da criatura...

Felipe Massa está de parabéns, sem dúvidas. Ele fez uma ótima temporada e cresceu aos olhos de todos, inclusive aos meus. Deixei-me contaminar pelo clima de torcida brasileira e lá estava eu soprando o carro do Vettel; depois, segurando a quinta posição do Vettel nas mãos e por fim, desejando todo o mal do mundo para o Timo Glock. Foi emocionante. Parabéns Felipe Massa.

Agora, impossível não lamentar o fato da Equipe Ferrari ter tirado do seu próprio piloto o ponto precioso. O "carro com cauda" em Cingapura é sintomático da incompetência da equipe italiana na temporada de 2008. Além disso, a temporada pífia de Kimi Raikonen acabou se refletindo no resultado, porque se tivesse ido melhor, ele poderia ter tirado um mísero ponto do Hamilton durante a temporada. Mas mesmo com os abstáculos internos, Massa disputou o título até o final. Lamentações, lamentações, lamentações. Fica pra próxima, Massa.

A temporada de 2009 promete ter uma disputa ainda mais acirrada. Por que? Porque Fernando Alonso vem aí...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A Telespectadora-massa

Eu que passei os últimos meses fugindo do horário eleitoral me peguei ontem super empolgada com o segundo turno na TV. Péssima cidadã, não me importei com as eleições da minha cidade, mas quando foi de São Paulo e Rio de Janeiro...Talvez porque as eleições de São Paulo e do Rio de Janeiro tenham, digamos, glamour. Talvez por querer ficar antenada com a provável repercussão do resultado no pleito de 2010. Mas, certamente, por puder assistir uma cobertura eleitoral muito boa. Cobertura da Band, porque o que a Globo faz não é digno de tal denominação. Pra que o sr. do sofá de domingo a tarde precisa ver boas discussões políticas né, dona Globo. Parabéns Band. Agora, porque tão distintos senhores, que debatem de forma tão inteligente o resultado das eleições, são os mesmos que nos presenteiam com tantos vexames no Congresso Nacional?

Outra situação de ontem. Torci pelo Fernando Gabeira. Tipo, não tava nem aí e em plena apuração comecei a vibrar pelo Gabeira. Culpa da velha e manjada crença no Cavaleiro da Salvação. ISSO NÃO EXISTE, já cansei de dizer. Mas a trajetória do Gabeira, pelo menos a que eu conheço levemente, a quebra de preconceitos ou a nova forma de fazer campanha política que a vitória dele representaria e blablabla...isso encanta o telespectador-massa.

Lembram daquela história da homofobia na campanha da Marta Suplicy? Pois é, apuradas as urnas, esse fato foi apontado como erro de estratégia eleitoral, como catástrofe de marketing político, como um tiro no pé e como mancha na biografia da candidata derrotada. Não discordo, contudo ninguém lembrou da forma como, em seu direito de resposta, o Gilberto Kassab respondeu às insinuações: "A candidata Marta Suplicy atacou a honra ..." Pra mim, ela não atacou a honra de ninguém, simplesmente porque preferência sexual não honra ou desonra. Kassab também teve um discurso homofóbico.

Por fim, foi massa ser massa e ter plena consciência disso. Tudo bem que a exressão massa é absoleta e não retrata o telespectador de hoje, mas seu espectro andaporaí...

sábado, 25 de outubro de 2008

AGORA É OFICIAL


Corinthians é série A e agora pra ficar. Tremeis...


Um dos momentos mais deprimentes da história do esporte, e que eu tive o desprazer de assistir, ganhou um novo capítulo.

O Grande Prêmio da Áustria de Fórmula 1 de 2002 terminou em uma inesquecível salva de vaias para o então tetra campeão mundial Michael Schumacher e sua Ferrari. O motivo? Rubens Barrichello, segundo piloto da equipe, liderava a corrida, mas recebeu a ordem para deixar o companheiro Schumacher ultrapassá-lo, isso em um campeonato absolutamente controlado pelo alemão.

Seis anos e muita polêmica depois, eis que o jornalista Lemyr Martins lança o livro "Histórias, lendas, mistérios e loucuras da Fórmula 1"e traz a suposta conversa entre Barrichello e a equipe Ferrari nos instantes que antecederam a troca de posição entre os pilotos. Bom, leiam e tirem conclusões:
aqui e aqui. Verídica ou não, essa conversa é, no mínimo, insira uma palavra, pois estas me faltam.

fonte: Lance


Hoje não! hoje não...Hoje sim, hoje sim? por Cléber Machado





É por recordações como essa que prefiro a F1 atual.

PS¹: desdobramento da notícia acima no blog do capelli.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Os maiores clássicos do futebol mundial

A CNN, de Londres, enumerou os dez maiores clássicos do futebol mundial. Adivinhem qual o primeiro lugar?

CELTIC vs RANGERS

Nunca ouviram falar?
Confesso que fiquei surpresa com a pole dos times escoseses,
mas o que importa é o único clássico brasileiro que figurou na lista...Corinthians e Palmeiras.

Desculpaê bambinada, coloque-se no seu lugar.

Lista completa aqui.

ok, post destinado a algum são-paulino que um dia venha a passar por aqui,. Desculpa gente, mas não tenho o que postar.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

E enquanto isso na maior cidade do Brasil...


...a campanha eleitoral descamba para a homofobia. É, numa metrópole com 10 milhões de habitantes e inúmeros problemas sociais, a candadata do PT decide partir para insinuações acerca das preferências sexuais do candidato do DEM. Ser ou não ser Gay? Questão relevantíssima essa... Os marketeiros da campanha de Marta Suplicy foram, no mínimo, burros. Ora, apelar para a vida sexual do candidato adversário é desespero e demonstra falta de propostas. Na falta do que propor, o jeito é falar da sexualidade do outro, atiçar o preconceito, propagar a má-fé. Será que os eleitores vão aderir a essa ladainha? Vão preferir discutir a sexualidade do Kassab a debater questões que digam respeito ao bem da coletividade?

Se eu votasse em São Paulo a dona Marta não veria nunca o meu voto. Porque burrice de candidato até dá pra engolir, mas preconceito já é demais.

sábado, 11 de outubro de 2008

Sobre Dexter na Veja

http://veja.abril.com.br/151008/p_182.shtml

Matéria direta, apresenta o personagem bem, mas só um aviso aos senhores de Veja:
peraí, vocês falam de Dexter tomando como base os canais brasileiros? Fora de contexto isso, se Dexter mereceu as páginas de Veja é porque é um sucesso e se é um sucesso no Brasil não é por causa dos canais a cabo, mas sim devido aos downloads. Ao basear a matéria no início da segunda temprorada a revista não pôde explorar o personagem em sua plenitude.

ps: não vou pagar de analista de discurso, mas ler Veja com um pouquinho mais de atençao é assustador!! Como eles conseguem dizer tantas coisas em tão poucas linhas? Tenho medo!!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Nós, Corinthianos

Tomei a liberdade de postar esse texto do Juca kfouri, porque ele é simplesmente maravilhoso.

NÓS, CORINTIANOS, somos os tais que temos um time em vez de o time nos ter, na frase imortal do saudoso jornalista José Roberto de Aquino.

Nós, corintianos, temos a mania de nos bastar, de ir ao estádio para nos curtir, às vezes mais mesmo até do que curtir o time.

Porque nem sempre o time é daqueles de se curtir.

Mas nós, não.

Seja qual for o nosso estado de espírito, nada como um estádio repleto de nós.

Temos uma incrível capacidade de lidar com a frustração, tanto que já jejuamos por 22 anos e, mesmo assim, em vez de emagrecer, engordamos.

E como!

Consolidamos nossa maioria em tempos de seca, tornamo-nos insuportavelmente ainda mais numerosos nos tempos de colheita e nos demos até ao luxo de provar que a Série B, de Brasil, pode ocupar o espaço antes dedicado à Série A, hoje de Argentina, mas, quando nela estávamos, então A de América, que é maior que o Brasil.

Como voltará a ser, aliás, em 2009, para sossego da TV, atrás da audiência perdida.

Só não podemos cair na armadilha da arrogância, coisa típica de quem come mortadela como se fosse caviar, característica dos emergentes, das minorias que, quando vêem doce, se lambuzam, da gente que se deslumbra com vitórias circunstanciais, que não têm a verdadeira dimensão do épico, do dramático, do visceral.

Porque a par dos méritos inegáveis de Mano Menezes, da contribuição de zagueiros como William e Chicão, dos golaços de André Santos, da devoção de Herrera, os adversários são tão fracos que não só perdem para si mesmos e derrapam sempre que podem se aproximar como não serviram para avaliar o poderio do nosso time.

André Santos, por exemplo, marca mal. Douglas e Morais, de belos toques, passes e lançamentos, precisam ser testados em momentos de decisão.

E assim por diante.

Nós, corintianos, alegre bando de loucos, não podemos nos iludir.

Sejamos humildes, reconheçamos nossos erros recentes como quando nos igualamos aos demais e fechamos os olhos diante de uma vitória fugaz, a de 2005, na contramão das nossas origens, sempre de ônibus, jamais de carrão.

Nós, corintianos, devemos manter os vínculos entre as arquibancadas e os gramados, sem permitir que aventureiros, venham de onde vierem, nos conduzam para armadilhas que são sinônimos de crise e de vergonha.

Londres, lembremos, nos deu um nome e já é mais que suficiente.

Lembremos, ainda, que estamos às portas de completar nosso primeiro centenário.

Somos os primeiros entre os grandes no Estado de São Paulo a fazer cem anos, porque, entre os grandes, não adianta tentar usurpar a hegemonia, ofender a realidade, somos os primeiros.

No Estado e nesta desvairada cidade, cujo maior defeito, como se sabe, é não se chamar Corinthians.

Nós, corintianos, portanto, podemos e até devemos festejar a conquista que se aproxima inexoravelmente.

Mas com os pés no chão e os olhos voltados para 2010, quando o mínimo que queremos, e podemos, é comemorar o bicampeonato mundial de clubes da Fifa.

fonte: blogdojuca.blog.uol.com.br/

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A morte é misteriosa,
mas a forma como as pessoas lidam com ela é interesante.

Um corpo debaixo do chão e perto da mãe?
De onde vem essa sensação de se o corpo está perto a pessoa que morreu não está tão distante assim? Peculiaridades da raça humana e da nossa cultura ocidental.

Lápide, flores, visita no dia de Finados...
A pessoa não está tão distante.
Mas claro que não, porque quem morre não fica debaixo do chão, mas nas lembranças.
Estas estão sempre conosco.

Perto da minha mãe, é onde quero ficar,
porque são nossas mães quem cultivam o sentimento mais puro por nós.

ok, surtei.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008


Quem viu, viu, quem não viu, em breve, não mais verá...

Últimas horas para ver o Corinthians disputando a série B. O Timão joga hoje às 22 horas contra o Bragantino no Pacaembu e, em caso de vitória, somará 61 pontos, suficientes para garantir o acesso à série A do campeonato brasileiro.

domingo, 21 de setembro de 2008

Nota sobre Smallville e o Emmy [spoilers]

A oitava(!) temporada de Smallville estreou quinta-feira, 18/09. Sei que ninguém aqui está muito curioso sobre isso, logo vou escrever em uma cor visível. Smallville não consegue mais surpreender.
- Lois Lane: BondGirl wanna be
-Clark Kent: ainda sem a áurea" de superman
-Roteiristas: criativos...agora sim inventaram um poder condizente com a Chloe...
-Jimmy Olsen: sempre com suas conversas sem sentido
-Novos personagens: não deu pra mostrar a que vieram

De bom mesmo teve o Arqueiro Verde/Oliver Queen, ou melhor, o Justin Hartley, agora do elenco fixo da série. Apesar de tudo ainda vale a pena continuar assistindo Smallville. Depois de sete temporadas eu tenho que acompanhar o seu final. Este já está próximo, Clark Kent até já trabalha no Planeta Diário! Além disso, a fofa da Allison Mack(Chloe Sullivan) e o gato do Justin Hartley(Arqueiro Verde) me motivam a ver. Sim, sou uma alocutária fútil.

Quanto ao Emmy...

Estou aqui na torcida por Lost, como melhor série dramática e Michael C Hall , o Dexter Morgan, como melhor ator de drama. Torcida que parece ser em vão, porque Mad Men está prometendo levar as duas categorias. Droga! Pelo menos espero que o Michael Emerson leve o prêmio de melhor ator coadjuvante de série dramática, por seu Benjamin Linus em Lost. Se ele não ganhar, o mundo tá perdido.

ps:
Juro que vou assistir Mad Men, uma série que passa por cima de Lost e Dexter desse jeito deve prestar.

ps²: E o mundo já pode explodir: Michael 'Ben' Emerson não ganhou o Emmy. PRR! O perturbado, cínico, louco, doente, facínora e adorável "Ben Linus" não teve seu talento devidamente reconhecido. Aff.

ps³: não sei porque eu insisto em acompanhar essas premiações. É só frustração. Michael C Hall, o Dexter, perdeu o Emmy de melhor ator de drama. O pior nem foi isso, o pior foi ser derrubado pela zebra da noite,
Bryan Cranston, de "Breaking Bad". Não conheço o trabalho desse ator, nem nunca tinha ouvido falar dessa série, mas li sobre o Emmy e em nenhum lugar Bryan Cranston era apontado como favorito. Molekagem derrubar numa estatueta só o Michael com o seu Dexter, o Hugh Laurie com o Dr. House, o Gabriel Byrne de In Treatment e os ditos favoritos* James Spader, de Boston Legal e John Hamm, de Mad Men. Estou muito chateada. A zebra tinha que ser justo nessa categoria?!

*perdão, mas não lembro onde li;(

ps4: e pra encerrar tão frustrante noite, Mad Men leva o Emmy de melhor série de drama, derrubando Lost e Dexter. Mas isso já não foi surpresa.

ps5: vou dormir pra esquecer. xau.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Amizade

O Globo Repórter da última sexta-feira falou da amizade.

(todos juntos com cara de felizes em coro...owwwwwwwwwwwwwwwwwwww)

E me fez reviver alguns momentos da minha
longa e badalada vida. Nunca fui a miss popularidade do colégio e quem se importa com isso, mas não posso me queixar de nada. Sempre encontrei pessoas formidáveis, em suas formas imperfeitas, inclusive, nos lugares por onde andei. Pessoas que ajudaram a formar ou deformar o que eu sou hoje. Muitas delas eu não vejo a bastante tempo e não sei se ainda me têm como amiga. Mas eu as tenho sim. Amizade não vai e volta. Amizade permanece, por mais que os caminhos das pessoas se desencontrem, por mais que uma mudança de fase represente o afastamento geográfico de pessoas queridas.

sussy, sabrina, daniel, ildo, manu, tadeu, david, pedro, leo, dilly, ellen, jousy, hillison, yanna, jailson, luísa...bjosmeliguem!

Conservar amizades antigas e fazer novas é um desejo permanente em mim. E eu não tenho absolutamente nada a reclamar da "safra" atual*:D

Cada um com o seu problema

Um país que possui o PIB de $1454, apenas o 150°. Que tem péssimos índices sociais. Que está localizado em uma das regiões mais pobres do mundo. Um país desses devia se preocupar com o quê? Educação? Saúde? Nada disso. Esse país está preocupado com a saia. É. Com o tamanho da saia de suas mulheres, porque vocês motoristas sabem, saia curta é sinônimo de acidente de trânsito. A mais brilhante relação de causa e efeito. Matéria aqui by msn notícias.

Se eu fosse pessimista eu diria...
É por isso que esse mundo não tem jeito.

Esse país é Uganda. Algumas informações aqui e aqui.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Dexter 3.01 SPOILERS!


Pule esse post caso você não queira saber tudo o que rolou na season premiere da terceira temporada de Dexter


Dexter-família. Dexter-pai. Dexter-irmão. Dexter-marido. E sempre cinicamente cômico.

O final da segunda temporada já tinha deixado bem claro que Dexter não era tão frio e desprovido de bons sentimentos como ele havia anunciado no início da série. Logo, achei coerente a gravidez da Rita. Vejamos: a primeira temporada centrada no Dexter-criança, com suas memórias e a descoberta do seu passado. A segunda temporada focando um Dexter-adolescente, recebendo os ensinamentos do pai, começando a matar e passando a questionar o homem que ele outrora tanto idolatrava. A terceira temporada foi anunciada com um Dexter-mestre, adulto, senhor de si e do seu instinto assassino. Normal que a relação com a Rita evoluísse, ela já a algum tempo deixou de ser só a companhia que ele precisava ter para mostrar pra sociedade. Numa relação estável como a deles não seria surpresa que aparecesse um casamento ou um filho. Surpresa seria se os roteiristas mantivessem eles na mesma. A chegada de um filho trará a Dexter novos sentimentos, questionamentos, dúvidas, crises. Pra mim, isso abre a possibilidade de boas narrações.

Estou na maior expectativa pra ver a continuação dessa cena final, a forma que Dexter reagirá ao anúncio da gravidez. Além disso, ainda espero ver o Dexter-mestre, que não mais se curva a Harry, mas que já percebeu que não pode negar o Código dele. Interessante também que quando Dexter deixa de idolatrar o único Deus que ele conheceu é o momento em que, ao que tudo indica, ele mudará de pólo, de filho pra pai (muito embora já venha sendo o pai dos filhos da Rita). Isso não é coincidência.

Enfim, eu vejo Dexter não como um "seriado de sangue", mas como uma viagem na mente de um serial killer. Estar nessa viagem é percorrer todas as fases desse cara. O primeiro episódio da terceira temporada abriu uma nova etapa da vida dele. Vamos ver como ela vai se desenrolar.

E ainda temos os demais personagens pra nos divertir. Essa temporada promete. Viva!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Saldo da viagem


Conhecer Natal - ótimo
Apresentar trabalho e ganhar um certificado - melhor ainda
Voltar pra casa - não tenho nem palavras

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

César Cielo na Pan


Sei que todos estão cansados de ver César Cielo na TV (eu ainda o espero ansiosamente no Mais Você), mas como a audiência do Rádio AM é bem menor, vou postar aqui uma entrevista que ele concedeu à Rádio Jovem Pan AM, no programa Esporte em Discussão. Algo novo? Algo além das perguntas de sempre? Sim. No Rádio, Cielo se permitiu ser contundente ao falar da Confederação Brasileira dos Desportos Aquáticos, CBDA. Quem ouviu a coletiva de imprensa que ele deu quando voltou de Pequim, eu ouvi toda, percebeu que Cielo estava se esquivando de tecer críticas à CBDA. Hoje ele foi sincero e contou um caso que o chateou muito. Uma dica: a sempre presente politicagem brasileira...
aqui , aqui e aqui.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Péssima notícia ...

... para os amigos FKR, fãs de Kimi Raikkonen. Segundo Stefano Domenicali, em entrevista a La Gazetta dello Sport, se Felipe Massa precisar, Raikkonen terá que ajudá-lo. Ou seja, Massa é agora o piloto n° 1 da Ferrari. Ice man, fim do sonho do bicampeonato. Para isso contribuiu não só as bos atuações de Massa, mas também as últimas atuações abaixo da média do finlandês. Uma pena. Confira aqui.
Acabaram as Olimpíadas fiquei sem assunto!

Um blog sem assunto é bom, dois blogs sem assunto é bom demais! Aqui está o Here Comes the Sun, meu novo projeto de vida.

domingo, 24 de agosto de 2008

Continuando...

para concluir o tema olímpico.

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, está contente com a participação brasileira nos Jogos de Pequim. Para justificar isso, ele mostra alguns números. Aqui. Segundo Nuzman o Brasil evoluiu, entre outros motivos, porque esteve presente em mais finais. Mas qual é a vantagem de participar de várias finais e não ter condições de ganhá-las? Isso é progresso? Mais informações aqui.

Perder não é a questão, o problema é sequer concorrer, é não ter condições de buscar uma medalha, é não fazer frente aos adversários. E o pior é ficar satisfeito com isso. Por exemplo, Jade Barbosa se diz feliz com os resultados obtidos em Pequim: o oitavo lugar por equipe, o décimo individual geral e o sétimo no salto sobre o cavalo. Já para a ginasta norte-americana Shawn Johnson, "você não treina para a prata", disse em referência às três medalhas de prata que conquistou. O ouro ela só alcançou no último dia. Porque pensar tão pequeno Jade?

A participação do Brasil foi ruim sim, pouco evoluímos e se a política de "cumprir tabela "em finais continuar, estagnaremos de vez. Precisa-se investir e buscar resultados positivos.

Em tempo, por mais que tenha conquistado muitas medalhas, a China não é exemplo, pois não se sabe ao certo o preço que os atletas desse país têm que pagar. Aqui uma matéria da revista Época em que se compara a formação de atletas olímpicos na China e na Inglaterra e tenta-se extrair lições para o Brasil.

Foi ótimo escrever sobre os Jogos Olímpicos de Pequim, embora possa ter dito algumas abobrinhas. Eu me sinto bem ao falar de esportes e sei que esse é um tema cujo domínio eu posso alcançar, caso me preparasse. Será que a minha audiência vai desaparecer se esse blog se tornar cada vez mais esportivo? *;)

CONTABILIZANDO ERROS E ACERTOS

No dia 07 de agosto de 2008 eu fiz minhas apostas:

Post completo
Mas vamos ao esporte? Minhas apostas olímpicas são...
Acredito que virão medalhas de onde sempre vem: vôley(possibilidade de seis medalhas), judô (dá-lhe João Derly e Tiago Camilo) e futebol. Sim, eu acredito na seleção masculina de futebol, apesar de a Argentina ser mesmo a favorita, mas eu me refiro a medalhas, três colocações possíveis...Ainda temos a seleção feminina, com o eterno desafio de bater as alemãs, que uma hora vão ter que perder, népossível...
Além dessas modalidades, pra mim medalhas certas, existem boas chances na Vela, mesmo com Robert Scheid tendo saído da classe Laser, campeoníssimo, para a Star (só por isso ele não está no rol anterior); e no Hipismo, embora o Rodrigo Pessoa não esteja mais no auge da sua carriera, mas eu acredito que ele possa se superar e além disso competirá por equipe.
Vamos agora aos queridinhos da imprensa nacional: natação e ginástica artística. Prefiro torcer com cautela. Esses são esportes nos quais o Brasil teve uma notável evolução, mas será que os outros países estagnaram? Acredito que não. Estou sendo conservadora, temendo os países tradicionais, mas sabemos bem que qualquer milésimo de segundo perdido ou passo em falso é adeus medalha, então nada de oba-oba em torno de Thiago Pereira, Jade Barbosa (que só anda com cara de choro), César Cielo ou Diego Hipólito. Se bem que tow botando mais fé nesses dois últimos.
No atletismo, as brasileiras Mauren Maggi e Fabiana Murer têm resultados que se mantidos poderiam lhes garantir o bronze. Mas e se vier alguma surpresa e levar essa medalha hein? É bom melhorar esses resultados meninas.
Quanto às outras modalidades o que vier é lucro(frase originada da minha falta de informação sobre os outros esportes;)

Modéstia a parte, na primeira parte acertei em cheio. Vôlei, judô e futebol nos garantiram nove das quinze medalhas conquistadas. No vôlei não foram seis, mas quatro, pois as meninas da areia ficaram devendo. Tivemos um ouro, duas pratas e um bronze. Infelizmente o ouro da praia não veio.
No judô errei quanto aos personagens principais. João Derly ficou devendo, Tiago Camilo trouxe o bronze e não o esperado ouro. Tivemos ainda o bronze de Ketley Quadros como uma boa surpresa e o de Leandro Guilheiro, que superou várias lesões e ganhou seu segundo bronze olímpico. Esperava pelo menos um ouro do judô, mas não deu.
No futebol a seleção feminina finalmente superou as alemães, mas parou nas norte-americanas. Um pecado com um time tão bom e que jogou tão bem. Mas a prata vai pra conta dos meus acertos. No masculino conquistamos o bronze e a Argentina confirmou o favoritismo. Acertei também, já que contava com uma medalha, qualquer que fosse a cor.

Já quanto "as boas chances de medalhas" errei. Ousei desconfiar da medalha do Robert Scheidt só porque ele mudou da classe Laser para a Star. E o que ele fez? Ganhou prata, toooooma Rosa. E ainda tivemos um bronze com a dupla Fernanda e Isabel, ajudando a manter a tradição da Vela nacional. No hipismo não tivemos medalha. Rodrigo Pessoa perdeu o bronze individual no desempate e ficamos fora da disputa por equipes porque o nosso cavaleiro foi derrubado pelo cavalo. Uma pena. Vai para a conta dos meus erros.

Quanto aos "queridinhos da imprensa nacional", a minha cautela se mostrou "sábia". Thiago Pereira e Jade Barbosa não ameaçaram em nenhum momento os atletas contra quem competiram. Eu disse que botava mais fé no Diego Hipólito e no César Cielo, do que no Thiago ou na Jade. Bom, o Diego perdeu o ouro devido a uma queda no último movimento de um exercício perfeito. Uma fatalidade. Já César Cielo, ahhhh, esse merece um parágrafo só dele.

Eu botava fé, mas nem tanta assim, me dava por satisfeita com um bronze. Duvido que alguém imaginava que aquele garoto loiro de cabelão enrolado ia voltar como o maior nadador brasileiro de todos os tempos. Pelo menos somente li que ele era o brasileiro que tinha melhores condições de brigar por medalhas no Cubo d'água. Mas ele fez mais, brigou e ganhou, bronze e ouro. Muito bom ter um brasileiro no seleto grupo dos melhores da natação, um esporte que exige cada vez mais preparo dos atletas e investimento dos comitês olímpicos. Só atentemos para uma coisa: o hino que tocou para o Cielo foi o brasileiro, mas o caminho que ele percorreu para chegar até o topo contou com a grande ajuda de uma Universidade norte-americana...


Quanto ao atletismo queimei minha língua. Maurren Maggi ganhou ouro e eu temendo que ela perdesse o bronze...Já a surpresa que apareceu para Fabiana Murer foi a pior possível, uma que ela não podia bater na pista: a desorganização dos Jogos. Era uma medalha bem provável.

Já no "o que vier é lucro", tivemos o bronze de Natália Falavigna, no Taekwondo.

Poderia terminar esse post dizendo, "tá vendo como sou sabida", afinal, acertei mais do que errei. Viva! Mas isso seria um engodo, assim como aquele que o Carlos Arthur Nuzman quer nos passar. Se acertei é muito devido ao desempenho estagnado da delegação brasileira. Não evoluímos, já é quarta olimpíada que eu acompanho e não evoluímos. Contamos sempre com o vôlei e o futebol, os grandes esportes do país. Com o judô, muito praticado aqui. Com os esportes de elite, Vela e Hipismo. E com alguma surpresa individual, o César Cielo esse ano.

Uma participaçãpo muito ruim do Brasil. 15 medalhas, igual aos Jogos de Atlanta em 1996. Apenas 3 ouros e olha que nem vou fazer a maldade de tirar dessa conta o ouro do Cesão, que se preparou na Universidade de Auburn graças a uma bolsa que ele ganhou com o seu próprio esforço, não do COB.


post tá grande...

To be continued...

É PRATA

"O que você acha que aconteceu com a seleção de vôlei masculino", perguntou-me uma tia hoje de manhã. "Simplesmente não somos mais os melhores do mundo", foi a resposta.

No post anterior já deixei bem clara minha admiração pela seleção masculina de vôlei do Brasil. Ainda no mesmo texto, mencionei o que eu considerava um ligeiro favoritismo da equipe dos Estados Unidos. Infelizmente, esse pequeno favoritismo se mostrou maior e se concretizou em ouro para os norte-americanos. Já ouvi pelos programas de rádio que o time brasileiro amarelou, pipocou, dormiu. Para mim, nada disso. Apenas o Brasil disputou um título olímpico contra uma seleção superior a sua. E, como dizem, no vôlei não existe zebra. Venceu o melhor. A melhor equipe do vôlei masculino mundial é norte-americana. Uma pena dizer isso, já estava acostumada com a equipe brasileira no topo do pódio. Mas o que mais me entristece com essa prata é saber que muitos irão passar uma borracha em tudo o que essa seleção ganhou e marcá-la com a imagem da derrota. Uma injustiça com uma geração vitoriosa, que em um ciclo de oito anos sob o comando do técnico Bernardinho conquistou seis Ligas Mundiais, dois Campeonatos Mundiais, um ouro olímpico e ontem uma prata para fechar a Era (fora os campeonatos menos importantes). Um final de história bastante digno. Agora, o mais importante é o trabalho de renovação que deverá nos levar de volta ao topo do pódio. Parabéns para a nossa seleção de prata.

sábado, 23 de agosto de 2008

E falando de vôlei...


Hoje iremos nos despedir de uma das grandes equipes da primeira década desse século. A geração mais vitoriosa do vôlei nacional. 17 títulos em 21 disputados. Oito anos de trabalho do técnico Bernardinho e seus comandados. Uma geração vitoriosa de Giba, Gustavo, André Nascimento, Serginho, Dante, Marcelinho, Anderson, Murilo, André Heller e Rodrigão. E dos mais jovens Bruninho e Samuel. Um trabalho longo que ainda contou com a qualidade de atletas como Giovane, Maurício, Nalbert e Ricardinho. Uma seleção que não é imbatível, como outrora muitos tiveram a audácia de pensar, mas que elevou o vôlei à categoria de preocupação nacional, posto somente antes ocupado pela seleção de futebol(pois o que foi todo esse burburinho pré-olímpico senão a manifestação desse status alcançado?) Uma seleção que se envolveu em polêmicas no último ano, chegou pressionada aos Jogos Olímpicos, fez uma campanha irregular, mas que daqui a meia hora entra em quadra para buscar o bicampeonato olímpico. Ouso dizer que os norte-americanos têm um ligeiro favoritismo, pela irregularidade do Brasil e pelo retrospecto dos últimos encontros dos dois times. Mas se jogar tudo o que sabe, entrar ligada na partida e não esmurecer em momento algum, a seleção brasileira de vôlei masculino voltará pela terceira vez com uma medalha de ouro olímpica. Independente do resultado, foi uma honra ver essa geração em ação. E concordo com Bernardinho, chegar a essa final é importante não apenas pela busca do ouro, mas para que se evite uma tremenda injustiça com essa geraçao tão vitoriosa, já que brasileiro parece que tem memória curta... Boa sorte Brasil.

Humildade, Humildade, Humildade...

diria o padre Marcelo Rossi para Mari, jogadora da seleção brasileira de vollei. Campeã olímpica, a atleta se valeu do universal gesto de colocar o dedo indicador na frente da boca. E o repetiu para o Brasil todo em entrevista a Pedro Bassan, da Globo. Cala a boca, disse aos críticos. Não precisava Mari, uma medalha de ouro fala por si só. Você não falou só àqueles que julgam entender de vollei e duvidaram publicamente da sua capacidade. Você olhou para cada um dos brasileiros e nos mandou calar a boca, tornando desagradável um momento tão especial para quem torce por esse país. Para piorar, você lembrou à população em geral que você foi uma das principais culpadas pelo vexame de 2004. Poxa garota, não era melhor comemorar e deixar o passado no lugar dele? Mas não, você preferiu nos lembrar que esse time era sim pipoqueiro, o histórico dele comprova. Se você tivesse sido menos arrogante e mais humilde, eu, por exemplo, estaria somente parabenizando essa seleção campeã. Mas você partiu para o revide ingênuo, esquecendo que o mesmo tema pode ser tratado de modo inteligente. Imagino quantas pessoas terão falado o mesmo que a minha mãe ao ouvir a sua entrevista infeliz: "mas elas pipocavam mesmo". Repito, o ouro por si cala os críticos.

Parabéns seleção feminina de vollei, sempre top e hoje finalmente a MELHOR!

ps¹: Mari minha interlocutora...até parece que ela vai ler...heheheh

Eu queimei a língua em relação à Maurren Maggi. Aqui. Eu estava com medo que ela perdesse o bronze e ela ganhou o ouro. Viva! Às vezes é bom queimar a língua. Maurren é protagonista de uma bela história esportiva, daria uma boa ficção. De promessa a fracasso. Do estrelato ao ostracismo. Da maternidade ao topo do pódio olímpico. É como ela disse, parece que estava tudo escrito para dá certo, mas o percurso foi bem emocionante. Parabéns Maurren.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Aprendizado do dia


Rosa,
NUNCA duvide de Robert Scheidt. Você cometeu uma heresia ao dizer
(...)Além dessas modalidades, pra mim medalhas certas, existem boas chances na Vela, mesmo com Robert Scheidt tendo saído da classe Laser, campeoníssimo, para a Star (só por isso ele não está no rol anterior). Post. Você deveria tê-lo colocado no rol das medalhas certas, ok! Scheidt é fera em qualquer categoria. Ele acumula quatro medalhas olímpicas, consecutivas, duas de ouro e uma de prata pela classe Laser(Atlanta, Sydney e Atenas) e a prata de hoje pela classe Star, categoria em que faz dupla com Bruno Prada. A prata da Vela foi feliz, já a do futebol feminino...

O futebol pode ser cruel. Um time é melhor, joga melhor e perde. Por mais absurdo que pareça, a magia desse esporte está justamente nessa incoerência. Eu não vou cair no papo do Galvão de achar que aconteceu "uma das maiores injustiças do esporte". Em tendo sido legal o gol da seleção norte-americana, pra mim não houve injustiça, houve sim uma seleção brasileira que jogou melhor, mas não aproveitou as chances de gol; e uma seleção dos Estados Unidos que aproveitou uma das poucas chances de gol que teve. Como torcedora lamento muito, mas futebol é isso. De qualquer forma, a seleção de futebol feminino está de parabéns, foi uma bom campanha.

ps¹: pense num povo comédia...brasileiro! A Vela é o esporte olímpico que mais trouxe medalhas para o Brasil, 16 no total. Mas vê se alguém fala de Vela...Já em tempos olímpicos, ahhhhh, em Olimpíadas falamos de Vela com a maior desenvoltura!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Instinto Assassino


Essa foi dica do Afonso.

O site dextertherapy.com promove um pequeno teste no qual dignostiza o instinto assassino das pessoas. O meu resultado foi: "your killer instinct is: 51%. Your responses indicate that you have some deep, dark unresolved issues that could eventually push you down the road to psychoville central. good job. "(Intinsto assassino: 51%. Você tem assuntos obscuros não resolvidos que podem te empurrar para o caminho de uma psicopata, maníaca, serial killer...Bom trabalho.) AMEI! Pq? Ora, eu combino com o meu amado Dexter Morgan. Isso é ótimo. Testem-se e me digam, por favor.

A terceira temporada de Dexter estréia dia 28 de setembro no canal Showtime dos Estados Unidos e nos PC's do mundo todo. E promete ser a melhor temporada porque...não vou contar, não vou tirar de vocês o prazer de viver essa emoção.

Viu, eu não falo só de Olimpíadas não...

ps¹: hummmm, o site oficial do César Cielo já está em construção e traz de volta para a mídia nacional o Fernando Scherer, "empresário exclusivo"! Mal posso esperar para ver o Cielo trocando figurinhas e garfadas com Ana Maria Braga e Louro José(promessa de Top 5, CQC, ainda mais se tiver a Cristiane Dias na mesa, e a vovó Olga então...tow na torcida para que a produção do Mais Você seja esperta e nos presenteie com tais figuras em plena manhã*:). E também não vejo a hora do tag Cielo ocupar páginas e mais páginas do Ego. Já estou imaginando as notícias: Cielo entorta o pescoço...por uma garota; Cielo com loira misteriosa; Cielo dividido entre o ouro e o bronze: a morena ou a loira?; Cielo é flagrado com global...Será que o Ego está ficando previsível? Enfim, só quero acompanhar com afinco a construção da imagem desse novo ídolo nacional, que se com todo o mérito pode ostentar esta alcunha é devido ao seu próprio esforço e de sua família (que não venham os dirigentes esportivos desse país quererem um grama sequer desse ouro... Ouçam o desabafo do César-Cielo-pai, na ESPN Brasil, logo após a conquista do ouro olímpico, aqui.)

E o que dizer de uma notícia dessas...

Two Women Sentenced to ‘Re-education’ in China.

Fonte: www.nytimes.com

One world one dream?

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Quando eu fiz esse post e escrevi isto, "no atletismo, as brasileiras Mauren Maggi e Fabiana Murer têm resultados que se mantidos poderiam lhes garantir o bronze. Mas e se vier alguma surpresa e levar essa medalha hein? É bom melhorar esses resultados meninas", estava preparada para ver alguém acabar com a alegria brasileira. Mas nem na minha maior onde de pessimismo poderia imaginar que esse "alguém" seria a própria organização da prova.

Como assim perderam a vara da Fabiana? Como alguém pode perder uma VARA?! Uma VARA!! Perderam uma VARA em plena final de salto com vara de uma Olimpíada!! Foi algo de uma irresponsabilidade inominável.

A Fabiana protestou, ficou abalada, perdeu a concentração, chorou e pulou com a vara inadequada. Não conseguiu sequer passar dos 4m65cm. Ficou sem medalha e a gente com a dúvida "...e se isso não tivesse acontecido". Bom, se isso não tivesse acontecido, Fabiana poderia ter alcançado o 4m80, sua melhor marca, e disputado a prata com a americana Jennifer Stuczynski. Já o ouro ninguém podia tirar da russa Yelena Ysinbayeva, que ganhou com meros 4m85 e depois bateu o seu próprio recorde mundial, pulando 5m05. Só nos restar lamentar.

ps¹: só me corrigindo, a ginástica artística não terminou, o que acabou foi a transmissão da Globo para esse esporte, já que não tem mais brasileiro competindo. Tenho ódio disso, tem que mostrar, independente se tem brasileiro ou não. Hoje mesmo a norte-americana Nastia Liukin, ginasta mais completa do mundo, perdeu o ouro nas barras assimétricas para a chinesa
He Kexin. Detalhe, existem denúncias de que a chinesa não tem os 16 anos mínimos exigidos para competir em Olimpíadas nesse esporte. Mas como estamos falando de chineses, eles negaram e ficou por isso mesmo.

domingo, 17 de agosto de 2008



Mutante. Homem-peixe. Assassino das piscinas. Extraterrestre. Homem do futuro (esta foi boa, aqui no blog do andré kfouri). Ou simplesmente o melhor. Só falta melhorar o site.

Rapidinhas: acabou natação e ginástica*:( E agora Brasil? Esportes coletivos, claro. Eu acredito: seleção brasileira de futebol feminino passa pela Alemanha e a masculina pela Argentina. Vocês já perceberam: na ginástica é imprescindível não cair, logo, poucos caem, mas porque entre esses poucos sempre tem um brasileiro? Realmente uma pena o que aconteceu com o Diego Hypólito. E a pobrezinha da Shawn Jonhson, medalha de ouro no peito até o último minuto, aí vem uma romena e acaba com tudo. Fiquei triste, mas a Sandra Izbasa arrebentou mesmo. E levei um susto com a musa do dia da globo.com, soa até como pedofilia. A Shawn parece uma criança, é linda, mas criança.

sábado, 16 de agosto de 2008

VALE A PENA MADRUGAR parte 3

Para ver essa cena pela oitava vez nesses Jogos Olímpicos e pela décima quarta na história. Enfim, normal, Michael Phelpes e medalha de ouro, tudo a ver...Uma cena recorrente, mas quero ver a consagração final do maior atleta olímpico de todos os tempos. Coisa de quem tem vontade de ser testemunha ocular da história hehehehe Hoje, 23h58, final dos 4x100 medley.

ps¹: é impressão minha ou a audiência do blog desabou quando entrei na fase Olimpíadas? Desculpa, mas é o assunto que mais me motiva...

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Cielo - é ouro é ouro é ouro



Atenção: texto a la narração do Galvão Bueno. Mas é o que eu sinto, não vou me furtar o direito de escrever.

Calafrios e tremedeira pelo corpo. Mãos grudadas. 21s30. Um salto do sofá, pulos, gritos e vontade de chorar. Não, não era o Corinthians marcando gol em final de campeonato, mas sim o César Cielo me proporcionando uma emoção tão boa quanto. Parabéns Cielo, sensacional ver a bandeira do Brasil no topo, pegando um lugar na festa das potências esportivas. Nessas Olimpíadas de Phelpes, temos o nadador mais rápido de todos. Fantástico.

CIELO CIELO CIELO

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Mais um pouco "del cielo"

Em 08 de agosto de 2007, César Cielo concedeu ao repórter Wanderley Nogueira, na Jovem Pan Online, uma descontraída entrevista, em que, com cara de sono e ainda cabelo de anjo, fala da vida nos EUA, do curso de Criminologia e das saudades da mamãe. Aqui. (Juro que tentei postar o vídeo, mas não consegui, tem que ir no site da rádio mesmo).
E aqui uma ótima reportagem da Revista Piauí, com mais detalhes sobre a vida do medalhista brasileiro que, segundo o chefe do Departamento de Natação da Universidade de Auburn , Richard Quick, pode ter seu ápice guardado para 2012, o que é uma boa notícia, pois se hoje Cielo não está no seu máximo e já está bem, então... É só esperar e torcer.